Mas você sabia que ele era o substituto do Popeye em seu primeiro jogo. A empresa de Walter Lantz, que produzia os desenhos do marinheiro Popeye e do Pica Pau, não cedeu os direito a Ikegani Tsushiniki, quem estava desenvolvendo o projeto. Então resolveram colocar um carinha vestindo uma blusa azul e macacão vermelho, chamado Jumpman. A garota que ele salvava era Pauline, a substituta da Olivia. O gorilão continuava o Donkey Kong.
Um dia, notaram que o jumperman era parecido com o chefe do escritório da Nintendo em Nova Iorque, Mario Segalli, e este nome foi adota para o futuro mascote da empresa.
Sua aparência foi criada por conveniência pela tecnologia dos anos 80. O narigão e o bigode eram para esconder a boca. Na plataforma árcade para qual foi criado não tinham pixels suficientes para fazer a boca se mexer enquanto falava. Seu design foi melhorando conforme a tecnologia gráfica avançava.
Quando o personagem andava, os braços se mexiam de modo que o jogador pudesse notar graças ao macacão, pois o corpo era vermelho e os braços azuis. Hoje em dia isso é muito tosco, os novos players devem estar pensando: “Para que tudo isso? Qualquer idiota veria que ele mexe um braço”, mas os gráficos até metade dos anos 2000 eram toscos. Deveriam fazer o melhor com poucos, limitados e complicados recursos. A partir do game Super Mario Bros. 3, as cores do macacão e da blusa se inverteram, tal como hoje conhecemos: macacão azul e camiseta vermelha. O chapéu tinha uma razão de existir: esconder o cabelo, que era difícil, pelo problema dos poucos pixels que o vídeo game oferecia.
Super Mario é gordinho, porque durante muito tempo, a colisão entre objetos em jogos era percebida por caixas quadradas. Você já deve ter notado que um Goomba quase encostar a cabeça do nosso herói e ele reduzir de tamanho ou morrer. Se você desenhar um retângulo envolta dele, encostando-se à barriga dele, verá q o Gooba também toca ou atravassa esse mesmo retângulo. A barriga deveria ocupar um pouco esse espaço.
Se você já jogou a Super Mario 64 e os games posteriores já ouviu e se lembra dele falar: “It’s me, Mario!”. Essa é a voz de Charles Martinet, seu dublador.
A partir do Super Mario Bros. Ele entrava muitas vezes pelo cano, o que o fez ser reconhecido como “o encanador”.
Mario Baby é uma versão do heróico residente da Vila dos Cogumelos (Mushroom Kingdom) quando bebê. Ele aparece pela primeira vez em Super Mario World 2: Yoshi’s Island. Nesse jogo ele é o falso protagonista, pois quem realmente tinha objetivo na história e era controlado pelo jogador eram os yoshis. Era um jogo com gráficos infantis de crayon, mas de difícil jogabilidade, que paradoxo! Ele chorava muito, quando atacado e preso numa bolha. Mario Baby está em Mario Golf, Mario Tennis, Mario Superstar Baseball, Mario Kart: Double Dash e Mario Kart Wii.
Os jogos de aventuras em plataformas mais conhecidos são: a trilogia Super Mario Bros. (Nintendinho, relançadas juntas em Super Mario All-Strars, para Super Nintendo), Super Mario World (SNES), Super Mario World 2: Yoshi’s Island(SNES), Super Mario 64(N64), Super Mario Galaxy(Wii), Super Mario Sunshine (Game Cube) e New Super Mario Bros. Wii (Wii).
O RPG eletrônicos mais conhecido é Super Mario RPG: Legendo f the Seven Stars (SNES), muito legal e engraçado, pena que não tem o Luigi...
Há vários jogos de esportes, como de tênis, baseball, golf, kart.
Até numa aventura sobre o nosso mundo ele está. Mario is Missing!(SNES) O nome do jogo já diz, ele foi seqüestrado por Bowser e está na Antártida, seu irmão deve resgatá-lo, passando por vários lugares do mundo, entre eles Rio de Janeiro, matando koopas (as tartarugas), a recíproca não é verdadeira, é uma pena, e conhecendo pontos turísticos com direito a fotos.
Mario será imortal enquanto lembrado e renovado. Por estarmos sempre jogando seus jogos, principalmente Super Mario World, ele faz parte de nossa história, juntamente com os amigos depois da escola e fins de semanas e com a galera jogando em festinhas de aniversário. Vida longa ao encanador bilionário.
Videos
Nenhum comentário:
Postar um comentário