terça-feira, 30 de abril de 2013

Porta dos Fundos tem product placement de Itaipava


Ação foi desenvolvida pela Y&R e estreou ontem com o vídeo “Já Volto” na internetCerveja Itaipava aparecendo em trecho do vídeo do grupo Porta dos Fundos em uma ação de product placement 

Cerveja Itaipava aparecendo em trecho do vídeo do grupo Porta dos Fundos em uma ação de product placement

São Paulo - O Grupo Petrópolis, por meio de uma de suas mais importantes marcas, a Itaipava, anunciou a ação no canal da web Porta dos Fundos, o maior fenômeno humorístico do país na atualidade. Com a parceria firmada pela agência Y&R, a cerveja passa a fazer ações de product placement nos programas do grupo formado por Fabio Porchat, Ian SBF, Gregório Duvivier, João Vicente de Castro e Antônio Tabet, além de vários atores convidados.
“A cerveja se encaixa muito bem às situações cotidianas retratadas com irreverência pelo Porta dos Fundos. Com essa ação, conseguimos aumentar a visibilidade da marca de forma natural e sem interrupções”, afirma Douglas Costa, diretor de mercado do Grupo Petrópolis.
O primeiro filme em que a Itaipava está inserida (“Já Volto”) entrou no ar ontem e conta a história de Horácio, um rapaz que retorna para casa dois anos depois de ter saído para comprar cigarro. Quando chega, encontra a mulher casada com um torcedor do Grêmio, que está tranquilamente tomando cerveja enquanto assiste TV.
Segundo Flavio Casarotti, diretor geral de Criação da Y&R, esse é mais um importante passo da Itaipava no mundo digital. “É uma forma de se aproximar do público jovem usando a linguagem sincera e ‘na lata’ do Porta dos Fundos”, comenta.
Com 232 milhões de views, o Porta dos Fundos tem 2. 694.469 milhões de inscritos. Por dia, mais de 28 mil pessoas se inscrevem no canal (número referente a fevereiro deste ano). Os vídeos são postados todas as segundas e quintas-feiras às 11h. A Itaipava poderá embedar o vídeo em suas redes sociais e fazer projetos on demand com o Porta dos Fundos.
Veja o vídeo:
Fonte.: Exame.com

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Unicef faz parceria com Groupon para combater fome no Chade


180heartbeats e Jung V. Matt da Polônia assinam criação de Good Deal For GoodTrecho da ação da Unicef com o Groupon para combater a fome no Chade

 Conceito era simples: incluir entre as ofertas do Groupon um jantar para seis pessoas pela bagatela de 2 libras

São Paulo - A Unicef costuma colecionar boas campanhas em torno de suas ações. Na semana passada, por exemplo, mostramos por aqui a criação da Forsman & Bodenfors mostrando que likes no Facebook não salvam a vida de ninguém. Agora, a lista cresce com Good Deal For Good, belíssima ideia da 180heartbeats e Jung V. Matt, da Polônia,aproveitou muito bem a parceria com o Groupon para combater a fome no Chade.O conceito era simples: incluir entre as ofertas do Groupon um jantar para seis pessoas pela bagatela de 2 libras.Ao capturar a atenção do usuário, ele era levado ao real motivo do anúncio: a oportunidade de custear a alimentação de seis crianças que estão realmente morrendo de fome no Chade, com a doação de apenas 2 libras.Com apenas uma “oferta”, a campanha arrecadou 20 mil libras, dinheiro suficiente para 60 mil refeições que vão alimentar quase 50% das crianças famintas do país.É o tipo da ação que eu gostaria de ver rolando por aqui.

Fonte.: Exame.com

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Burger King brinca com comerciais de fast food


Nova campanha da rede satiriza propagandas tradicionais do segmentoLanchonete da rede Burger King que aparece em comercial da marca satirizando outros comerciais de fast food

Lanchonete da rede Burger King que aparece em comercial da marca satirizando outros comerciais de fast food

São Paulo - A marca Burguer King resolver apostar na irreverência para comunicar a sua plataforma de “Preços Irresistíveis”. O conceito da nova campanha, “Se o sanduíche já era bom, imagina agora com este preço”, expõe com humor as tradicionais características e efeitos de vídeo utilizados em comerciais de TV pelas marcas de fast food.
A ideia é comunicar aos consumidores que é possível oferecer produtos de alta qualidade, grelhados no fogo como churrasco, de maneira acessível. A campanha terá como destaque o Whopper Jr, carro chefe da marca na versão ‘júnior’ e mais cinco produtos, todos a R$ 5,00.
O novo filme já é veiculado em TV aberta e foi criado pela DAVID, agência do Grupo Ogilvy. Além do filme haverá também material em ponto de venda e ações nas redes sociais.
Veja o vídeo:

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Globo ganha 1,8 mi de visualizações com Ana Maria


O vídeo de 36 segundos mostra Ana Maria sendo surpreendida pelo carro sem motoristaAna Maria sendo atingida por carro em seu programa, o Mais Você

A emissora tratou de acionar o site de compartilhamento de vídeos para retirar do ar todos aqueles vídeos que não respeitassem os direitos autorais da Globo
São Paulo - A Rede Globo aproveitou o susto qua a apresentadora Ana Maria Braga levou ao vivo e conseguiu trazer muitos usuários ao seu portal.
Até a manhã desta quarta-feira (24), mais de 1,8 milhões de visualizações foram contabilizadas pelo site. O vídeo de 36 segundos mostra Ana Maria sendo surpreendida pelo carro sem motorista.
Na última segunda-feira (22), ao tentar demonstrar o funcionamento de um carro sem motorista, a apresentadora sofreu um acidente que a impossibilitou de protagonizar o programa no dia seguinte.
O vídeo foi publicado logo em seguida pelos usuários no YouTube. A emissora tratou de acionar o site de compartilhamento de vídeos para retirar do ar todos aqueles vídeos que não respeitassem os direitos autorais da Globo. A tecnologia chamada ContentID permite identificar e retirar estes vídeos do YouTube.
O carro autônomo desenvolvido por estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), dispensa as funções do motorista. O protótipo possui sensores inteligentes que enviam informações para o computador de bordo conduzir o veículo.
Enquanto a apresentadora mostrava a nova tecnologia, um comando não esperado fez com que o carro engatasse a marcha ré, atingindo Ana Maria. Por conta do acidente, ela levou cinco pontos na parte interna da boca e não apresentou o "Mais Você" na terça-feira (23).
Fonte.: Exame.com 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Canal Sony usa Revenge para satirizar a Globo

Comercial mostra canal como o Facebook e coloca emissora carioca como o Orkut


Série de TV Revenge
Série de TV Revenge: vídeo quer mostra que série já está mais adiantada e atualizada no Canal Sony do que na gigante global
São Paulo - Quando o assunto é a produção e exibição de ficções, historicamente a Globotem a sua aposta centrada nas novelas nacionais e dificilmente coloca em sua grande alguma série de sucesso internacional. Entretanto, a emissora carioca resolveu investir na série “Revenge”, que está sendo exibida nas noites de domingo, após o Fantástico.
Se depender de outras emissoras, o teste não tem a menor chance de dar certo. Pelo menos o Canal Sony, que também possui os direitos de exibição da série, já começou a sacanear a concorrente de TV aberta com uma chamada provocativa.
No comercial, o Canal Sony se posiciona como o Facebook, rápido, inovador e absolutamente antenado e relevante, com um astral jovem e dinâmico e uma trilha sonora alucinante. Já a Globo, é retratada como o Orkut, ultrapassado, antigo, lento e sem muita conexão com os fatos mais atuais, e uma trilha sonolenta.
Tudo isso para concluir, no final, que no Canal Sony a série já está mais adiantada e atualizada do que na gigante global. Cabe lembrar, que no Brasil, o canal Sony exibe a saga de vingança de Emily Thorne/Amanda Clarke desde o ano passado. Atualmente, a série continua sendo exibida pelo canal e está na segunda temporada (assim como nos EUA).
Veja o vídeo:


Fonte: Exame.com




terça-feira, 23 de abril de 2013

Itaú oferece ingressos para Copa das Confederações


Ação será realizada no Facebook. Usuários deverão responder perguntas sobre ícones do futebol.Fachada do Itaú

Fachada do Itaú: serão 4 fases do concurso, com 10 perguntas cada, que serão liberadas nos dias 23, 24, 25 e 26 de abril
São Paulo - Itaú lança nesta terça, 23, o IconoBol, um concurso cultural que dará direito a ingressos para a Copa das Confederações da FIFA. Para participar basta acessar a fanpage do banco no Facebook, se cadastrar e adivinhar os ícones relacionados a futebol.
Serão 4 fases, com 10 perguntas cada, que serão liberadas nos dias 23, 24, 25 e 26 de abril. O usuário terá 10 minutos para responder cada fase e ainda poderá pedir suporte aos amigos, postando na sua página um pedido de ajuda com a imagem do ícone.
Os internautas que acertarem tudo receberão uma pergunta extra no dia 26. Os autores das respostas mais criativas levam os pares de ingressos. O concurso dura até 29 de abril.

Fonte.: EXAME.com 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

LG anuncia parceria com Porta dos Fundos


O filme deseja aguçar a curiosidade das pessoas para que elas mesmas façam suas mudanças e prestem atenção em novos caminhos e possibilidades.


Coletivo de humor Porta dos Fundos
Parceria com Porta dos Fundos
Com foco no público digital, a LG inova mais uma vez e conta com a parceria do grupo de humor Porta dos Fundos para executar sua estratégia em mídia online. O Porta dos Fundos é um grupo de humoristas de grande sucesso na internet que divulga em seu canal no Youtube vídeos com situações engraçadas do cotidiano.
A LG buscou essa parceria devido à essência do sucesso do grupo – todos eram roteiristas de programas de humor e resolveram se juntar para fazer algo diferente na internet. A ideia deu certo e hoje cada vídeo publicado conta com, em média, 3 milhões de visualizações.
Vale lembrar que o Porta dos Fundos já fez parceria com outras marcas, como Bis, Fiat e Spoleto.
“O Porta dos Fundos faz um humor diferente, focado no público consumidor do LG Optimus G – pessoas que entendem de tecnologia e que necessitam de um aparelho para acompanhar seu dia a dia. A LG procurou fazer algo diferente e pensou grande também no meio online”, afirma Barbara.
Serão produzidos sete vídeos com o Porta dos Fundos, criados pela agência VML, que contarão a história do grupo de maneira irreverente, de como a ideia simples se tornou um case de sucesso.
O primeiro vídeo será um teaser, lançado no dia 22 de abril e, a partir do dia 25, serão quatro vídeos com intervalo de uma semana. Também será produzido um vídeo falando somente do produto para ser utilizado nas lojas virtuais dos varejistas que comercializarão o LG Optimus G. O último vídeo fica por conta de um “trueview” – cinco segundos de gravação para ser veiculado antes dos vídeos no Youtube.

Fonte.: Exame.com

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nova campanha da Evian repete a fórmula dos bebês que dançam.


Depois do enorme sucesso com os bebês de patins em 2009, a água Evianapresenta sua nova campanha… também com infantes que dançam.
“baby&me” mostra pessoas dançando de maneira esquisita tão logo descobrem espelhos refletem suas versões bebê.
Só eu acho bizarro? OK, bebês são legais, e o segmento de águas costumachamar atenção quando quer – afinal, água é água – inclusive a própria Evian, mas aqui parece apenas uma tentativa barata de viralizar com um tema fácil. Diz a marca que isso tudo se encaixa em seu conceito de “Live Young”. Tá bom então.
Pelo menos, a campanha impressa parece que vai seguir um caminho mais interessante e menos apelativo. A criação é da BETC.
Evian

Fonte: Brainstorm9
Links.: http://www.brainstorm9.com.br/36406/advertising/evian-bebes-danca-comercial/

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Restart explica como potenciar sites



SEO – Como Potenciar Sites na Internet é o título atribuído ao workshop que a Restart vai realizar nos próximos dias 23 e 24 de Junho. Destinado a web designers, webmasters, estudantes e profissionais da área de marketing e publicidade, esta formação tem como objectivo “dotar os formandos de conhecimentos sobre o modo como os motores de busca funcionam e quais os princípios básicos para obter bons resultados na pesquisa natural dos motores de busca, em particular no Google”, lê-se em nota de imprensa. A formação estará a cargo de Joel Martins, desde 2009 SEM/SEO Manager na SIX:am, empresa detida pelo grupo Fullsix. Antes, passou pela Step Value. Actualmente, na SIX:am trabalha marcas como a TMN, Fnac, Barclaycard, Seguro Directo ou GeoStar.

Fonte.: Meios & Publicidade 
Link.:http://www.meiosepublicidade.pt/2012/06/restart-explica-como-potenciar-sites/

quarta-feira, 17 de abril de 2013

MULHERES, VOCÊS SÃO BELAS!

A Dove lançou uma nova campanha que pretende mostrar como a visão que temos sobre o nosso próprio corpo é, muitas vezes, mais negativa do que aquilo que é percecionada pelos olhos de terceiros. Em 3 minutos fica a prova que temos de ser menos exigentes.
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A proposta era simples: antes da ação propriamente dita, cada voluntária conhecia outra participante. De seguida a mulher era convidada e entrar num espaço amplo, a sentar-se numa poltrona e a descrever o seu próprio rosto a um artista, que assim ia desenhando a face da narradora sem a conseguir visualizar. Posteriormente entrava outra pessoa no estúdio - a que a voluntária tinha conhecido antes de se descrever a si própria - e explicava ao artista como era o rosto da pessoa com quem tinha trocado algumas palavras. No final, haviam dois desenhos: primeiro - o descrito pela própria pessoa; segundo - o descrito por um desconhecido. Os resultados, pois claro, foram diferentes.


"Women are their own worst beauty critics,"
 escreve a Dove. "Only 4% of women around the world consider themselves beautiful ... we decided to conduct a compelling social experiment that explores how women view their own beauty in contrast to what others see."
"Em 3 minutos fica a prova que temos de ser menos exigentes com nós próprios",escrevi eu. Mas estará certo? O vídeo, publicado no passado dia 14 deste mês, conta já com mais de 800 mil visualizações no youtube e está a espalhar-se um pouco por todo lado.
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Algumas questões, levantadas certamente por muitas outras pessoas, mas que não poderia deixar passar: objetivo da Dove? Porquê mulheres e não homens? Apenas 4% das mulheres se consideram belas, afirma a empresa...? Era mesmo preciso aquela música de fundo? E outras perguntas se poderiam levantar, relativamente à empresa, à campanha, ao próprio artista, às pessoas "estudadas", etc.
Não digo que não nos devamos valorizar mais, ou que as mulheres (e homens) não são mais belas do que pensam. Pelo contrário. O que digo é que uma empresa de produtos de higiene pessoal e beleza a publicitar isso é de desconfiar.
E, para provar que não sou (inteiramente) contra campanhas motivacionais, aqui fica algo que me faz sentir melhor, mesmo não sendo mulher:
Fonte.: Obvious 

terça-feira, 16 de abril de 2013

A reunião do júri dos Prémios Criatividade


Reunião para nomear o melhor em Criatividade. 


Júri

Luís Mergulhão (OMG), Carla Vidal Marques (Meo), João Paulo Seara (Sonae MC), Ricardo Andrade (RTP), Rui Ribeiro (Mindshare), Leandro Alvarez (TBWA), João Espírito Santo (Ogilvy), Elisabete Vaz Mena (Grey), Marcelo Lourenço (Fuel), João Vilela (Krypton), Teresa Albuquerque (Workmedia), Carla Borges Ferreira (M&P), Jorge Aguiar (Mercedes), Susana Monteiro (CV&A) e Pedro Janela (Wygroup) fotografados numa pausa da reunião do júri dos Prémios Criatividade, onde foram avaliados 331 trabalhos.

A entrega dos Prémios Criatividade arranca às 21h30, na próxima quinta-feira, 18 de Abril, na Área VIP (Parque das Nações). Nesse mesmo dia e local, às 19h, têm início os Prémios Design, que conta com 291 trabalhos a concurso. A reunião dos jurados de Design decorreu há cerca de duas semanas.



Fonte.: Meios & Publicidade 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Havaianas Pac-Man. Larga O Videogame E Vai Estudar, Menino.

Havaianas Pac-Man. Larga o videogame e vai estudar, menino. Chegou o sonho de consumo de muitos Geeks:  a nova Havaianas Pac-Man.
A estampa é divertida e faz referencia ao jogo, sucesso nos anos 80 e um dos primeiros a serem lançados para os videogames.
No vídeo desenvolvido para divulgação, os personagens do jogo se mostram entediados, devido ao fato de estarem décadas fazendo a mesma coisa e veem no chinelo uma ótima oportunidade para curtir o verão e ir à praia, por exemplo.
Além do vídeo, a campanha também está sendo divulgada em página dupla de revistas e também em sites ligados a moda.
Assim como a estampa do chinelo, o título da campanha também é muito bem-humorado: “Se você é dos anos 80, é retrô. Se você é dos anos 90, é cult. Se é dos 2000, larga o videogame e vai estudar, menino.”
Fonte.: Vitamina Publicitária

sexta-feira, 12 de abril de 2013

BOB DYLAN: O "REPÓRTER" DO FOLK.

Como Bob Dylan, por fins estilísticos, fez uso de recursos da técnica de redação jornalística em canções da primeira fase de sua c
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"A história eu tirei de um jornal, eu só mudei as palavras". Foi assim que Bob Dylan, fazendo sua estreia na televisão dos EUA no Steve Allen Show, em 25 de fevereiro de 1963, anunciou a canção The Lonesome Death Of Hattie Carroll. Interpelado pelo apresentador do programa sobre o significado de tal afirmação, o compositor resolveu que a própria música era capaz de responder por si mesma e logo começou a tocá-la. De fato, a canção realmente fala por si. The Lonesome Death Of Hattie Carroll conta a história real do assassinato da garçonete negra Hattie Carroll pelas mãos do judeu de classe média alta Willian Zantzinger, que ocorrera no dia 9 de fevereiro daquele ano, 16 dias antes da aparição de Dylan no Steve Allen Show.
Em outra apresentação, ocorrida no dia 8 de outubro de 1964, Dylan fez uso da mesma anedota que usara no programa de TV para introduzir a música Who Killed Davey Moore?, outra música baseada em um fato recente a sua composição e que havia sido explorado pelos jornais dos EUA. A canção tem como premissa a morte do boxeador Davey Moore, que ocorrera no dia 25 de março daquele ano.
A narração de fatos reais como forma de se passar uma ideia ou uma lição é recorrente no cancioneiro folk norte-americano. São as chamadas topical songs. É o caso de Titanic, do bluesman Leadbelly, que relata o naufrágio do transatlântico que batiza a canção, e 1913 Massacre, de Woody Guthrie (a figura mais importante na formação musical de Bob Dylan), que conta como um grupo de mineiros norte-americanos fora vítima de um massacre por ordem do administrador da mina em que trabalhavam.
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Ainda um jovem imberbe, Dylan revolucionou a forma com que os norte-americanos viam a música folk
Nadando contra a maré dos artistas folk de sua geração, que se limitavam a reproduzir canções compostas pelos seus antecessores, Dylan resolveu criar seu próprio material, baseado em questões inerentes ao seu tempo. Entre elas, canções que tinham como mote fatos que chegaram a ele por meio de artigos noticiosos. É o caso de The Death of Emmet Till, Only a Pawn in Their Game, Oxford Town, entre outras mais.
Se na maioria dessas músicas Dylan se valia das notícias em si apenas como fonte de inspiração temática, a fim de refletir sobre a sociedade, em The Lonesome Death of Hattie Carroll e em Who Killed Davey Moore? ele dá um passo à frente, mostrando sua sagacidade como compositor ao apresentar, no material escrito, elementos inerentes às próprias normas de redação do jornalismo.
Em Who Killed Davey Moore?, Dylan atua como um repórter, recolhendo relatos de todas as testemunhas da morte do boxista com a pergunta “Quem matou Davey Moore, por que e por qual razão?”. Esse verso antecede as alegações, criadas pelo próprio cantor, do juiz que mediou o duelo, um pretenso representante do público que foi assistir à luta, o empresário de Moore, um apostador, e, finalmente, o próprio oponente de Davey Moore, cujo nome Dylan não revela na canção. Há nela um diálogo com o estilo jornalístico por meio do uso de diversas fontes de informação, elemento que é considerado imprescindível no trabalho jornalístico informativo. Além disso, Dylan não fornece seu ponto de vista (diretamente), apenas o dos “entrevistados”.
Se em Who Killed Davey Moore? Dylan encena uma apuração jornalística, tomando emprestado do jornalismo o recurso da pluralidade de fontes, em The Lonesome Death of Hattie Carroll ele faz uso de normas essenciais ao jornalismo informativo. Por definição, ele se refere ao “lide” e à “estrutura da pirâmide invertida” – estilos de texto jornalístico – com a apresentação das informações essenciais no primeiro parágrafo, por meio das perguntas “o quê?”, “quem?”, “como?”, “quando?”, “onde?” e “por quê?” para, no restante do texto, apresentar detalhes complementares.
A primeira estrofe da composição é muito semelhante ao início de uma notícia. O primeiro verso apresenta os dois agentes do fato, William Zantzinger e Hattie Carrol, assim como a ação, o assassinato “William Zanzinger matou a pobre Hattie Carroll”, respondendo tanto o que aconteceu e quem foram os agentes. No segundo verso, segue narrando como Willian matou a empregada – “Com uma bengala que rodopiou em volta de seu dedo com anel de diamante” – para, no terceiro verso, divulgar o local onde o crime ocorreu – “Em um encontro social no Hotel Baltimore”.
Além disso, há de se observar a forma como The Lonesome Death Of Hattie Carroll foi escrita, com frases na ordem direta e verbos fortes, características básicas de um texto do jornalismo informativo. Ainda que tenha usado de fortes adjetivações, Dylan apresenta uma cobertura completa sobre o caso, revelando diversos elementos sobre ambos os personagens ao longo dos próximos versos.
Em ambas as canções, comprovadamente retiradas de notícias de jornais, Dylan usou mais do que a narrativa tratada, mas também da forma de se escrever pregada pelos manuais de estilo do jornalismo. Deve-se observar que, apesar de usar de recursos do jornalismo, Dylan não musicou matérias jornalísticas pura e simplesmente. As canções estão em linguagem poética, e o uso de elementos do jornalismo é apenas estilístico.
Elementos de outras áreas da arte e da literatura sempre deram as caras nas canções de Dylan, que é, com certeza, um dos artistas mais vigorosos dos últimos 50 anos. A forma com a qual ele usou elementos do jornalismo para fortalecer a poética de suas letras musicais só prova isso.
Até então, canções tópicas eram apenas narrações de fatos recentes, mas Dylan injetou nelas uma boa dose de modernidade ao abordá-las com elementos do jornalismo. Ora, eram os anos 1960, as atualidades não estavam mais sendo divulgadas predominantemente por meio da via oral, mas, sim, pelos jornais. Como fez e voltaria a fazer muitas vezes, Dylan renovou o folclore norte-americano ao usar esses recursos de estilo jornalístico em suas canções. arreira.

Fonte.: Obvious 
Link.: http://lounge.obviousmag.org/aleatoriedades/2013/04/o-reporter-do-folk-1.html

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Anos 80: A Década que nos Criou

Série do National Geographic mostra como estes 10 anos foram essenciais para chegarmos até aqui


Há quem ame e quem odeia a década de 1980. Fato é que aqueles 10 anos foram essenciais para chegarmos onde estamos hoje. E é exatamente isso que promete mostrar a série The 80s: The Decade That Made Us, que o canal National Geographic deve estrear ainda este mês nos Estados Unidos. Conteúdo é o que não falta. Afinal, os anos 80 estão repletos de fatos e histórias determinantes na política, cultura, tecnologia, entretenimento e ciência.
Alguns destes momentos são lembrados no comercial criado pela The Corner London – também responsável pelo banho de tinta azul que a Adidas deu nos jogadores do Chelsea -, que utilizou um cubo de Rubik para misturar imagens atuais com fatos históricos, como a queda do Muro de Berlim, o acidente com o ônibus espacial Challenger, a Apple, a mão de Deus… para fechar em grande estilo com Don’t You (Forget About Me), canção doSimple Minds que foi trilha sonora de outro ícone da década, o filme Clube dos Cinco.
Se você é fã saudoso da década de 80 e nada disso te fez chorar ainda, então acesse o hotsite criado pela Mullen,  Explore the 80′s, que permite navegar por assuntos como cinema e televisão, música, cultura e sociedade, notícias e eventos, ciência e tecnologia, moda e estilo, comida, diversão e games, escolhendo qualquer ano entre 1980 e 1989. Aqui eu falo mais a respeito. Imperdível.

Fonte.: Brainstorm9

terça-feira, 9 de abril de 2013

O GOSTO DA MODA

 
O premiado fotógrafo italiano Fulvio Bonavia tem paixão por misturar moda e alimentos e criou uma série de acessórios estilosos feitos com frutas, legumes, verduras e alguns outros alimentos do dia a dia.















Fonte: Obvious 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Novo comercial do Facebook Home materializa a timeline dentro de um avião

Conexão em tempo integral, ou pode chamar de pesadelo


Facebook acaba de divulgar o segundo comercial de sua plataformaAndroid, chamada Home, que foi lançada na última quinta-feira, 4 de abril.
O filme mostra um rapaz dentro de um avião, com a ideia de que, com o Facebook Home, ele nunca se desconecta de sua timeline. Tudo o que vê no smartphone aparece ao seu lado, e assim não perde nada.
É um divertido comercial, mas imagina o pesadelo que seria ver as bobagens que aparecem na sua timeline materializadas na sua frente? Seria bicho desaparecido, chorôrô sobre política, memes sem graça, informações não apuradas e fotos desfocadas pra todo lado. Sem contar a prova de que ninguém nunca obedece a aeromoça.
Facebook Home

Fonte.: Brainstorm9

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Pepsi se rende ao viral do Harlem Shake

Pepsi se rende ao viral do Harlem Shake, e faz comercial com latinhas e garrafas da Pepsi.


Fonte.: Exame.com (Grupo Abril)
Link.: http://exame.abril.com.br/marketing/galerias/galeria-de-comerciais#pepsi-abraca-o-viral-do-harlem-shake

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Assista ao primeiro comercial do Facebook Home


Facebook lança no dia 12 de abril seu sistema personalizado para Android.

O smartphone do Facebook não é bem um smartphone. É um Androidotimizado, como uma template para tornar sua vida mobile completamente conectada com a rede social, conforme anunciado hoje por Mark Zuckerberg.
Intitulado Facebook Home, o sistema fará sua estreia no HTC First, que será lançado no dia 12 de abril no mercado norte-americano pela AT&T. No mesmo dia, quem já tem um Android também poderá fazer download do Home, compatível com HTC One X, HTC One X+, Samsung Galaxy S III e Samsung Galaxy Note II.
Junto com a novidade, saiu também o primeiro comercial do produto. Em 60 segundos, o Facebook Home é mostrado como uma interface fácil e uma experiência completamente nova para o seu smartphone. É importante notar o tom emotivo, semelhante a algumas campanhas do Google e Apple, na tentativa de humanizar a tecnologia.
Facebook
Fonte.: Brainstorm9 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Caça aos leões


O ano de 2009 ficou marcado como o melhor ano de sempre para a representação portuguesa no Festival de Publicidade em Cannes, com a Leo Burnett em grande destaque e a regressar a casa com 11 leões na bagagem. Depois de um ano de ouro nos Cannes Lions para a participação nacional, a fasquia ficou mais elevada e as atenções centram-se este ano em torno da capacidade da representação lusa para voltar a repetir a façanha. Colocando de lado o aspecto qualitativo dos trabalhos inscritos e fazendo uma análise estritamente quantitativa, a frieza dos números revela circunstâncias que colocam mais dificuldades para alcançar resultados semelhantes na edição deste ano: as agências nacionais inscreveram desta vez 240 trabalhos, número que corresponde a uma quebra de 23 por cento face à edição anterior, onde se contavam 313 peças portuguesas. Situação que segue em direcção contrária à tendência geral, já que em termos globais o festival conta este ano com 24.242 inscrições, número que representa um crescimento de sete por cento comparativamente à última edição. Em termos de distribuição de inscrições portuguesas por categoria, a competição de outdoor é aquela que regista o maior número de peça nacionais a concurso com 44, seguida de imprensa e media, ambas com 36, marketing directo (26), promoções (25) e de design (24). A secção de filme totaliza 16 inscrições, enquanto cyber e relações públicas registam 13 cada uma. Rádio e Titanium contam com dois trabalhos cada, enquanto a nova secção film craft, que avalia a parte técnica dos anúncios, regista três inscrições.
As 240 inscrições nacionais encontram-se distribuídas por 28 agências (ver tabela). No entanto, as três agências com maior volume de inscrições (Leo Burnett, MSTF Partners e Fuel/Euro RSCG) juntas totalizam mais de 55 por cento das peças inscritas com 133 trabalhos. Mas será que a participação portuguesa deste ano possui argumentos suficientes para repetir o sucesso alcançado em 2009 ou a fasquia de qualidade dos trabalhos baixou? Quais são as expectativas para o Cannes Lions deste ano? O M&P pediu aos três criativos portugueses que vão marcar presença como jurados em Cannes para traçar uma espécie de antevisão para o festival.
Olhando para o plano geral, Jorge Castanheira, director-geral da Wunderman e júri na categoria de marketing relacional, refere que “as expectativas são sempre altas, Cannes é o nosso Campeonato do Mundo, onde se reúne o que de melhor existe na nossa indústria quer em termos de pessoas quer em termos de trabalho efectuado”, acrescentando que este “é um momento de avaliação e de reflexão em que se cruzam tendências, trabalhos de referência e que deve ser um momento aproveitado por todos os agentes nesta indústria para valorizar este mercado e comprovar o nosso papel fundamental na economia global e de cada país em particular”. “O Festival de Cannes gera sempre as maiores expectativas e no que respeita à participação portuguesa não é diferente”, considera também Elisabete Vaz Mena, directora criativa da Grey e jurada para os trabalhos de imprensa, numa opinião partilhada pelo outro jurado português na categoria de Design, Eugénio Chorão, CEO da Euro RSCG Design & Arquitectura: “As minhas expectativas são altas. O festival tem muito boas candidaturas e vai ser, como sempre, um exemplo do que de melhor se faz no mundo em matéria de comunicação, bem como um espaço de exposição e de valorização em matéria de design”, acredita. “Não conheço todos os inscritos, principalmente os trabalhos inscritos nas outras categorias, mas tenho a certeza de que temos alguns trabalhos que estão ao nível do que de melhor se faz no mundo. A eventual consagração de alguns deles depende sempre da especificidade do júri do ano mas devemos estar confiantes”, considera Jorge Castanheira.
Quanto a ter argumentos para manter a fasquia daquilo que foi alcançado na última edição, Castanheira alerta para o facto de que “não existe um processo de consolidação linear que nos permita concluir que, graças ao sucesso atingido no ano passado, passamos a estar num outro patamar que nos garanta aspirar a uma repetição daquilo que aconteceu no ano passado”. Ainda assim, o director da Wunderman diz sentir “que devido a esse êxito vamos estar um pouco mais expostos e seremos objecto de uma maior atenção. Mas o processo de avaliação depende muito do júri de cada ano e, no ano passado, penso que ninguém em Portugal tinha a percepção e a expectativa de que o resultado final pudesse ter sido aquele”, lembra. Eugénio Chorão considera que “a fasquia subiu. Ao termos ganho muitos prémios no ano passado, a expectativa e a responsabilidade aumentaram. Provavelmente a crise fez com que diminuíssem o número de candidaturas, mas a qualidade deverá manter-se”, antecipa o jurado da categoria de design. Em relação à prestação portuguesa no último ano de festival, Elisabete Vaz Mena deixa uma ressalva: “A última edição registou o melhor ano de sempre para a publicidade portuguesa e não para as agências portuguesas. Foram duas a ganhar leões, o que está mais ou menos em média com a prestação nacional de outros anos. O que aconteceu de diferente foi um trabalho em especial ganhar muitos leões. Porquê? Porque era bom e porque foi inscrito em muitas categorias”, aponta, questionando “por que é que o mesmo não pode acontecer este ano?” e aponta o caminho, que ilustra as apostas estratégicas de algumas agências. “Existem três maneiras de ir à caça: com muitas munições, com muita pontaria ou com as duas coisas”.
Caminhos opostos
“A minha interpretação é que esse fenómeno deverá estar ligado às dificuldades pelas quais o país tem vindo a passar, a crise tem-se notado mais nuns países do que noutros e Portugal terá provavelmente sido um dos mais afectados. Houve menos investimento e menos produção”, aponta Eugénio Chorão quando questionado sobre as razões para o desfasamento entre a quebra de 23 por cento nas inscrições nacionais e o incremento de sete por cento no número de trabalhos inscritos na totalidade. “A MOP será a melhor entidade para responder a essa pergunta mas penso que a situação económica do país e a necessidade que as agências têm tido em reduzir todo o tipo de custos está directamente relacionada”, afirma a directora criativa da Grey. A crise económica é então ponto comum na opinião dos três jurados portugueses já que Jorge Castanheira considera que “esse facto não é indissociável do momento económico que atravessámos e que continuamos a encarar, situação que provoca dois efeitos: uma eventual diminuição de trabalhos com potencial para concorrer e uma maior racionalização no momento da inscrição”.
Num ano em que, a par desta quebra de inscrições portuguesas em Cannes, assistimos à atribuição de poucos ouros no Festival do Clube de Criativos, será que se pode considerar que a criatividade nacional esteja a atravessar um mau momento? “Não existe nada de mal com a criatividade em Portugal, as hipóteses de a demonstrarmos é que diminuíram”, aponta Elisabete Vaz Mena. “O decréscimo de investimento afecta necessariamente a possibilidade de desenvolvermos novos projectos e, se uma campanha não avança por falta de budget, não é a criatividade que está mal, é a situação económica”, acrescenta, ironizando que “se existiu um ano em que seria engraçado ver o ‘festival anual de ideias na gaveta, proactividades e afins’ era este com toda a certeza”. Opinião diferente tem Eugénio Chorão, para quem “a criatividade nada tem a ver com a crise. Aliás, às vezes é nos momentos de dificuldade que surgem as melhores ideias”. Para o jurado da categoria de design, a questão sobre a relação entre os dois festivais é simples: “O Festival do Clube de Criativos não reflecte o trabalho que se faz em Portugal e não há uma relação directa entre o número de ouros e o bom trabalho”. Eugénio Chorão justifica os números actuais com o facto de que, “neste momento do mercado a mensagem a passar é de um modo geral muito directa e promocional. A forma é que pode ser mais ou menos criativa e o resultado final mais ou menos eficaz”. Para Jorge Castanheira, não é possível tirar daqui ilações já que os júris são distintos. “Mais uma vez tenho de referir o papel fundamental que a especificidade de cada júri desempenha na escolha dos trabalhos e na atribuição dos prémios. Existem diversos exemplos de trabalhos que tiveram diferentes avaliações e diferentes graus de sucesso de um festival para outro”, recorda.
A minha categoria
Aproveitando a visão privilegiada que cada jurado possui na categoria que irá avaliar, o M&P pediu a cada um que fizesse uma antecipação daquilo que espera dos trabalhos nacionais na respectiva categoria. “Embora não conheça a lista de inscritos, tenho a noção de que há alguns trabalhos interessantes e que alguns têm estatuto e capacidade para passar a primeira fase, para usar uma expressão tão em voga nos prognósticos da nossa selecção. Acho que existem, de facto, trabalhos com condições para chegar à shortlist”, acredita Jorge Castanheira, que irá avaliar o trabalho desenvolvido na área de marketing relacional. Elisabete Vaz Mena, que irá passar a pente fino as peças inscritas na categoria de imprensa, não quer, para já, fazer comentários sobre aquilo que se poderá vir a passar: “Não conheço todas as peças que foram enviadas, pelo que acho prematuro estar, neste momento, a antecipar qualquer tipo de análise.” Eugénio Chorão, que avalia em design, tem expectativas “altíssimas” para esta categoria. “Na edição passada fomos um dos países que recebeu maior número de prémios na categoria de design”, lembra, assegurando que, “enquanto jurado português, estou lá também para defender e promover a qualidade e a criatividade do design nacional. Vou fazê-lo de uma forma consciente e patriota, com a certeza de que estamos a competir com os melhores profissionais de todo o mundo”.
- Em Cannes também se fala português
O Festival de Cannes vai ainda contar com outras participações lusas. A competir nos Young Lions vão estar em representação de Portugal as duplas da Leo Burnett Pedro Hefs e Steve Colmar, na categoria de imprensa, Juan Christmann e Lincoln Guimarães em outdoor, e Juan Christmann e Frederico Bosch em cyber. Na categoria de filme a dupla é Francisco Pedreira e Tânia Costa (JWT), enquanto em design será Tiago Nascimento (Brandia Central). As restantes duplas de jovens criativos com bilhete para Cannes são Tiago Talone e Bruno Rio (Unicer), na categoria marketing, e Joana Mafalda Santo (Lattitud) com Inês Delgado Pedro (Arena Media), na categoria media. As categorias design e outdoor são exclusivas para Portugal, pelo que não irão competir com duplas de outros países em Cannes, mas os vencedores dos Young Creatives nestas categorias receberam também uma viagem para assistir ao festival de publicidade.
Também no painel de seminários haverá portugueses, com a Índigo, em parceria com a Screenvision, a apresentar as Sound Experience produzidas para a Vodafone, uma apresentação em conjunto com a Dolby. A conferência da SAWA está marcada para 21 de Maio e tem como tema The Cinema Medium – Connecting Technology, The Audience And The Advertiser. “A nossa apresentação coincide com a apresentação do novo formato 7.1 da Dolby, que vem substituir o 5.1”, explicou recentemente ao M&P Manuel Faria, director da Índigo, adiantando que “fizemos a adaptação das Sound Experience ao novo formato depois de termos feito o upgrade dos nossos estúdios para o 7.1 e vamos funcionar como showcase deste novo formato em Cannes para a Dolby”. Destaque também para o regresso da iniciativa Tuga Beach, organizada pela Impression Portugal, que criou na Plage Royale, junto ao Palais, um espaço para os delegados portugueses em Cannes, onde se pode beber cerveja nacional e comer tremoços ou pastéis de nata. Na quarta-feira, será a vez da MOP, enquanto representante oficial do festival para Portugal, oferecer na Tuga Beach um jantar aos delegados a partir das 20h. As inscrições são através do e-mail ffontes@mop.pt.
- Inscrições por agência
Leo Burnett – 74
MSTF Partners – 41
Fuel/Euro RSCG – 18
Fischer – 15
Ogilvy – 15
Proximity – 11
Euro RSCG – 8
McCann Erickson – 8
Índigo – 6
JWT – 6
Young & Rubicam – 5
Ivity Brand Corp – 4
Havas Sport & Enterteinment – 3
Mola Ativism – 3
Waynext – 3
Brand Connection – 2
Brandia Central – 2
Euro RSCG Design & Arquitectura – 2
Lift Consulting – 2
Mybrand – 2
Screenvision – 2
Ydreams – 2
Action4 Ativism – 1
BBDO – 1
BBDO/RMAC – 1
Grey – 1
Impression – 1
OMD – 1


Fonte.: Meios&Publicidade