quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O ano das redes sociais


Já é  uma tradição. No último dia de Cannes a organização do mais importante festival de comunicação do mundo anunciou uma nova competição a ser introduzida na edição de 2011. Desta vez o objectivo é premiar a eficácia. Apesar de ainda não serem conhecidos os critérios que irão nortear a avaliação, sabe-se já que o ponto de partida serão os trabalhos que chegaram à shortlist ou foram premiados em 2010. “Estamos a tentar estabelecer uma relação directa entre criatividade e eficácia”, justificou Terry Savage, CEO dos Cannes Lions, na conferência de imprensa que fechou o festival. A categoria eficácia também poderá representar a entrada dos directores de marketing no júri que avalia os trabalhos. Cannes deixou de ser um reduto de publicitários, para estender-se, a pouco e pouco, a todas as disciplinas da comunicação e aos clientes. Aliás, os marketeers e os clientes representaram este ano 15 por cento dos oito mil delegados que entre 20 e 26 de Junho passaram por Cannes. As novidades para 2011 não ficam por aqui. Será entregue, pela primeira vez, o Black Lion a um profissional da publicidade “que deu um contributo significativo para a indústria”. O festival não pára de crescer. No ano passado foi criada a competição de relações públicas. Este ano foi introduzida a competição de film craft, para premiar a área técnica das produções publicitárias, e o grand prix for good, eleito a partir dos ouros de responsabilidade social e serviços públicos entregues, e que, segundo os regulamentos, não podem disputar o grande prémio das respectivas categorias.
Estará o festival a crescer demasiado, perante tantos prémios (são já 12 categorias) e a presença dos mesmos trabalhos a concorrer em várias competições? Terry Savage relembra que “é uma questão com a qual lidamos todos os anos e suspeito que possa haver algum tipo de ruptura. Cannes não é a líder da indústria. Nós seguimo-la e temos de estar preparados para mudar, mas sempre dentro do contexto de uma marca global que somos. É uma equação complexa, mas estaremos atentos para rever [as categorias] todos os anos”.
Seguindo a tendência do mercado, as redes sociais foram o tema omnipresente em Cannes. Não se tratou apenas de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que foi ao festival receber o título de Personalidade de Media do Ano e, muito menos, de David Perez, o criativo que a Leo Burnett dos EUA enviou para Cannes para que fizesse tudo o que os seus seguidores no Twitter queriam (ver Davidondemand.com). Como relembrava a AdWeek, os jurados do festival premiaram os trabalhos pela capacidade que tiveram em ser partilhados nos media digitais ou por terem conseguido integrar a cultura popular. Há vários exemplos. O grande prémio de titanium (ideias inovadoras) foi para o projecto Twelpforce criado pela Crispin Porter & Bogusky para a Best Buy e consiste numa plataforma de atendimento ao cliente naquela rede social (@twelpforce). Em Cannes acredita-se que este projecto poderá mudar a forma como as empresas prestam os serviços de atendimento aos clientes. Para o presidente do júri, Bob Greenberg é “realmente uma grande ideia que pode mudar a forma como encaramos os espaços, a distribuição, os canais e os serviços”.
O grande prémio de media – o projecto Canon Eos Photochains da Leo Burnett Sidney – também queria proporcionar uma experiência web em cadeia com os consumidores em que eles marcavam a suas próprias fotos que depois serviriam de inspiração para fotos que seriam tiradas por outros utilizadores. O projecto Chalkot, da Weiden + Kennedy para a Nike, além de ganhar o grande prémio em cyber, arrecadou também o prémio principal de campanha integrada, espalhava mensagens de esperança pelas estradas do Tour de France, gerando um buzz surpreendente. Outro dos projectos em destaque foi o The Fun Theory da DDB Estocolmo para a Volkswagen, que transformou os degraus de saída do metro em teclas de piano que emitiam som. O vídeo tornou-se num fenómeno viral e conseguiu mais de 12 milhões de visualizações desde Outubro.
“Já não controlamos a mensagem. Nós gerimos o diálogo”, disse o director de marketing global da Unilever, Keith Weed, que de passagem por Cannes garantiu que vai dobrar o investimento em publicidade digital este ano.
Na edição deste ano, a Fischer Portugal ganhou um leão de ouro e outro de prata na secção de media (Compromisso dos CTT), enquanto a Leo Burnett recebe uma prata pelo Projecto Viva do Lidl, na secção de relações públicas e um bronze pela campanha de imprensa para a MTV.

Fonte.: Meios&Publicidade 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

POR MAIS LEITURA, POR MAIS MATURIDADE V


Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago
Tudo começa com a cegueira repentina de um homem ao estar parado no sinal vermelho. A luz verde acende, o carro continua parado e o buzinaço atrás dele anuncia o pandemônio que estar por vir. O homem apavorado, dentro do carro, começa a gritar que está cego e ninguém entende o que está acontecendo. Sua cegueira é branca, um mar de leite é como ele a descreve. Saramago apresenta o que a gente vai percebendo aos poucos e confirma no final do livro: as reações do ser humano às necessidades, à incapacidade, à impotência, ao desprezo e ao abandono. A cegueira desse homem do semáforo se espalha e o governo identifica uma epidemia. O mundo não distingue os animais, pois os racionais passam a se guiarem mais pelo instinto. O mundo tende a extinção. Felizmente, tão de repente como veio, a cegueira se vai, restando a contemplação.
Infelizmente, a realidade de muitos brasileiros é a de baixa leitura e completo desgosto por ela. É necessário e urgente um estímulo à leitura, um projeto consciente de uma realidade em transformação.
Fonte.:



terça-feira, 29 de janeiro de 2013

POR MAIS LEITURA, POR MAIS MATURIDADE IV


A agulha Oca, de Arsène Lupin
Romance de Maurice Leblanc que narra a história de um roubo de antiguidades num castelo do interior da França. O ocorrido desencadeia uma perseguição intensa aos ladrões. Descobre-se que Arsène Lupin é o líder da quadrilha. A caçada ao ladrão tem a frente um jovem de 17 anos, inteligente e sagaz, tanto quanto o próprio Lupin, e, por isso, um opositor a temer. Mas, o jovem nem desconfia que não vencerá Lupin. Na realidade, estará apenas dando os primeiros passos para desvendar o mistério da Agulha Oca, conhecido apenas por Lupin.
Pronto! Temos um leitor com intimidade com a leitura e bastante voracidade para devorar os clássicos escolhidos pelos vestibulares, e assim, compreender, analisar, criticar e concluir a majestade de cada uma das obras.

Fonte.: Obvious 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

POR MAIS LEITURA, POR MAIS MATURIDADE III


As aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain
Tom Sawyer nasceu publicamente em 1876, uma criança imaginativa, livre, aventureira, moral e inteligente. Nasceu em Missouri, tem características em comum com o próprio autor Samuel Clemens (verdadeiro nome de Mark Twain). Era um rapaz incapaz de viver na rotina, espirituoso e possuidor um forte sentido do bem e do mal. Tom é órfão e vive com sua tia Polly e primos e adora faltar à escola para ir pescar. Apesar de não conseguir, a tia faz o melhor que pode, tentando educá-lo e castigá-lo por suas rebeliões.

Passando a primeira fase adulta, nada melhor que um suspense cercado de mistérios, como Sherlock Holmes, Madame Bovary, Arsène Lupin, tudo com muitas pitadas de fantasia como As Brumas de Avalon, o polêmico Harry Potter, Senhor dos Anéis, Eragon... Obras de escritores mais contemporâneos também podem fazer parte dessa etapa. Enfim, milhões de obras que se encaixam nessa temática.

Fonte.: Obvious 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

POR MAIS LEITURA, POR MAIS MATURIDADE II


Considerando nossa média e os clássicos da leitura do século XIX a XX, temos leitores experientes o bastante para a leitura de Machado de Assis? Temos leitores apaixonados dispostos à leitura de Eça de Queirós? Ou almas sensíveis para Carlos Drummond de Andrade?

Ler é embarcar em um mundo fictício cocriado pelo leitor, assinado pelo autor, seu poder atua na vida das pessoas de forma misteriosa, mas antes de embarcar nesse navio de fantasia é preciso que alguém nos carregue pela mão (até a livraria de preferência) e nos diga o que e como ler. Esse alguém pode ser os pais, avós, tios, professores... qualquer um que esteja disposto a ensinar os primeiros passos para voar no incrível balão da imaginação.
Podemos comparar a leitura a um jogo em que precisamos passar de fase em fase para conquistar mais experiência e ficar pronto para as fases mais complexas, só que além dessa experiência é possível obter mais conhecimento, criatividade, habilidade de raciocínio, enfim uma infinita lista de habilidades e vantagens que não caberiam neste artigo.
Todas as crianças deveriam ter a oportunidade de ler: Sítio do Pica Pau Amarelo, As Aventuras de Tom Sawyer, Alice no País das Maravilhas, Os clássico da literatura infanto-juvenil – aquela série de livros capa dura colorida dos anos 1970 – todos esses e muitos outros estimulam o gosto pela leitura. Ou mesmo as histórias românticas e adoçadas de Pedro Bandeira.

Fonte.: Obvious 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

POR MAIS LEITURA, POR MAIS MATURIDADE

Com uma média de leitura baixa, a atual realidade dos vestibulares escolhe obras que muitos não têm experiência para ler. É preciso passar por diversas fases de leitura para alcançar a maturidade necessária para ler nossos queridos Machado de Assis, Eça de Queirós...


A média de leitura do brasileiro, segundo pesquisas do Ibope Inteligência, gira em torno de 4 livros ao ano. Apesar das oscilações anuais, tem sido uma média crescente, mesmo que vagarosa. Por isso, a escolha de um livro para um leitor jovem precisa ser muito consciente, é certo que existem livros para adultos extremamente maduros com gostos variados, assim, uma boa seleção é essencial para não afastar o leitor para sempre dos livros, ou da leitura.

Fonte.: Obvious 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tráfico Legal


Questão antiga e polêmica: A maconha deve ser legalizada? Ou legaliza logo todas as drogas? Ou até, quem sabe, o tráfico de drogas ser regulamentado?
Poderíamos viver em um mundo com um ramo de profissões adicionadas as escassas que já temos. Se é pra legalizar, vamos fazer direito!
Vitinho se muda para um bairro longínquo na zona leste da capital paulista. Bairro afastado, suburbano, frio e perigoso. Chega de mudança na terça feira e já na quarta alguém toca sua campainha. Eram cinco rapazes de meia idade, vestidos com roupasem tom pastel e ar de quem sabe mais do que o novato.
- Vítor?
- Sim, sou eu. Como sabe…
Vitinho foi interrompido por um gesto brusco da mão de um deles em direção a sua boca. O mesmo cara do gesto, continuou falando:
- Vejo que é novo por aqui. Seja bem vindo – Disse o rapaz com visual obscuro, completando:
- Começará amanhã, como aviãozinho. Cadê sua carteira de trabalho?
- Mas… – tenta reagir Vitinho, mas sem sucesso.
- Cadê? Traga a-go-ra – em tom grave, interrompendo Vitinho novamente.
Vitinho entra em casa e vai buscar a carteira de trabalho. O rapaz que parecia ser o chefe, faz um gesto e chama o possível responsável pelo RH.
- Coloque pra ele um salário de piso e data de admissão de hoje.
- Sim senhor! – Responde o funcionário do RH.
- Mas, estão me contratando? – Vitinho toma coragem e pergunta.
- Sim. Amanhã, em frente a praça da morte, às dezenove horas. Entrega importante.
E os cinco rapazes foram embora, deixando Vitinho com a pulga atrás da orelha. Se é que ainda se fala dessa forma.
No dia seguinte, ele acorda na hora do almoço. Ficara até tarde na internet procurando informações sobre aviãozinho e periferia. Precisava saber onde se metera.
Acabara de chegar no bairro e aquilo já acontecia com ele. Não se sentia confortável.
Queria se livrar do fardo criminal do novo emprego. Descobriu o necessário para fugir daquilo e se recusar a fazer. Mesmo de CLT assinada.
Mas pensou na família e na avó, internada, que precisava de remédios caros. Emprego estava difícil. Depois de muito relutar, resolveu aceitar.
Sete horas da noite, estava ele na praça, como combinado. Quando menos esperava, alguém bateu no seu ombro e disse:
- Toicinho dois, entrega para Louco de Pedra quatro. Avenida São João, centro. Em frente ao bar das onze. Nove cutucadas para a direita. Feito.
A pessoa deixou um pacote e sumiu sem falar mais nada, fazendo Vitinho ficar paralisado. Onde iria agora? Como faria?
Pegou sua moto e foi para a avenida mencionada. Encontrou um rapaz rolando no chão e falando coisas ao vento na frente de um bar. Não tinha dúvidas. Era ele. O Louco de Pedra quatro. Entregou a encomenda e voltou na sua moto, como um foguete. Foi para casa dormir.
No dia seguinte, logo quando acordou, encontrou um bilhete que fora deixado por de baixo da porta. Dizia:
“Belíssimo trabalho Toicinho dois! Você foi promovido. Venha ao meu escritório e traga sua carteira de trabalho.”
Vitinho, todo orgulhoso de si mesmo, foi para o local onde lhe informaram. Chegando lá, deu de cara com o mesmo rapaz que conversara no dia seguinte da mudança.
Percebera que era o chefe da máfia ou algo parecido. A conversa começou:
- Vitinho, meu querido Toicinho Dois. Que gratificante vê-lo por aqui. Sua entrega foi tão precisa e tão rápida que resolvemos te dar um presente. Imagine só, você será promovido com apenas uma dia de empresa!
- Jura? Muito obrigado senhor, mesmo – disse Vitinho, tentando entrar no jogo deles e falar sobriamente.
- Me dê a sua carteira de trabalho que colocaremos a mudança de função. Você agora será vice-chefe de boca-de-fumo. Entre as suas funções, você ajudará o chefe da boca a organizar todo o orçamento e a logística maconhal. Prepare para usar muito o excel!
- Estou preparado. Venho sonhando com isso há muito tempo.
- Leve também esse plano de carreira. Aqui você poderá ver onde poderá chegar. Foi um plano de carreira feito individualmente para você. Tens futuro meu jovem, tens futuro!
- Obrigado senhor – e saiu andando, todo-todo, triunfante pela porta.
Vitinho também baixou o aplicativo Tráfico Rápido em seu iPod e um mapa do Google Maps que continha as principais localizações dos traficantes famosos e influentes.
Ganhou da empresa o vale-maconha que lhe dava direito a um baseadinho por dia, e o bolsa-tortura que dava o direito de torturar um viciado por semana para obter
informações. A polícia fazia parte do bolsa-tortura, então era uma das poucas coisas liberadas por lei.
A empresa era grande. Atuava em toda a cidade de São Paulo e pagava muito bem aos funcionários. Tinha convênio com um banco estatal famoso e nunca atrasara um pagamento em toda a sua existência.
Vitinho começou a subir de cargo, virou dono de uma boca-de-fumo. Andava de terno Armani e óculos escuros. Parecia algum mafioso italiano. Sua bolsa-tortura aumentou para duas pessoas semanais, com direito a um chute na virilha, que foi liberado no decreto 171.
Mas vitinho ao ler o plano de carreira pela décima vez, ficou meio desacreditado.
Porque para subir para o próximo cargo, teria que fazer um estágio no PCC ou um ntercâmbio no Morro do Alemão, no Rio. Escolheu o segundo, porque gostava muito de praia e calor. O primeiro era meio perigoso. Se deu bem.
Voltou graduado. Tomou três tiros na perna, saiu do hospital e aprendera muita coisa sobre o tráfico e principalmente, sobre tiroteios. Os cariocas eram MBA’s em algumas coisas peculiares. Aprendeu todas as técnicas de arrastão, fugir de ocupação e de transformação de todas as balas em perdidas.
Não demorou muito e já foi promovido novamente. Virou Superintendente de Entorpecentes da região sul da capital. Começou a ganhar algumas regalias como
o direito de matar uma pessoa ao mês e ganhar comissão por viciado adicional que conquistar. A vida dele mudara. A família toda nadava em dinheiro. Vitinho agora era chamado de Vitone, il capo. Tudo estava perfeito.
Mas ele queria mais. O próximo passo na carreira era virar presidente da empresa.
Mas não era fácil conseguir tal façanha. No plano de carreira, constavam dois requisitos básicos:
Tinha que esperar o atual presidente declarar aposentadoria, e a partir daí, ser o laranja dele por cinco anos. Trocando em miúdos, o presidente atual iria fazer algo
totalmente fora-da-lei e seria virtualmente preso. Mas no lugar dele, iria o postulante ao cargo, pra ver se aguentava cinco anos na cadeia por alguma coisa que não fez. Coisa de macho. Coisa de homem feito, empresário bem sucedido, coisa pra Vitone. Ele fez.
Ficou os cinco anos na cadeia, saiu preparado para ter sua carteira de trabalho aposentada para virar presidente. O anterior já se aposentara, só faltava a nomeação de Vitone como o chefão do tráfico de São Paulo.
Chegou na empresa. Todos o estavam esperando. Dez conselheiros estavam ali de pé, com uma folha de maconha na mão, para fazer a cerimônia de nomeação. Vitone se ajoelhou e, antes que fosse nomeado, pediu para pararem. Não queria mais ser nomeado presidente, pensara melhor.
Um dos conselheiros tentou dissuadi-lo:
- Mas Il Capo Vitone, passaste por tudo isso e não vai querer agora o tão sonhado cargo máximo da instituição?
- É.
- Mas qual o motivo de súbita decisão?
- Essa profissão é muito certinha, sabe? Sou um marginal, um ser do sub-mundo. Não posso seguir em algo tão regulamentado. Vou fazer algo que contrarie o sistema, que seja totalmente anti-ético.
E saiu, triunfante pela porta, debaixo de olhares de admiração e confusão de todos os presentes.
Virou político.


Fonte: Vitamina Publicitária

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A Guinness volta a acertar a mão na campanha Made of

A Guinness volta a acertar a mão na campanha Made of More com mais um belo filme, desta vez contado sob o ponto de vista de um relógio. Assim como a nuvem, que tinha vontade própria, este relógio resolveu ir além do tradicional tic-tac para tentar ajudar as pessoas ao redor dele em três situações diferentes, em que ele pode avançar e retroceder o tempo, ou ainda fazer com que os minutos passem mais devagar.

Com um visual bonito, todo em preto e branco, mais um roteiro envolvente e poético, é uma bela forma de se começar a semana.

Mais uma vez, a criação é da AMV BBDO.



Fonte.: Brainstorm9


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Caça aos chocolates na Páscoa nos Dolce Vita



Numa parceria com a marca de chocolates Regina, os centros comerciais lançaram este fim-de-semana um passatempo de caça aos chocolates da Páscoa. Neste passatempo, os participantes eram desafiados a seguir as pistas espalhadas em cada centro comercial, sendo que podiam receber prémios da marca: um kit de chocolates da Regina para todos os participantes e seis kits vencedor, compostos por uma mochila e um ovo de Páscoa Regina para quem completasse o passatempo mais rapidamente. Os seis vencedores serão conhecidos hoje.






Fonte.: Meio&Publicidade 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Dolce Vita Porto oferece jantar e cinema a estudantes

Acaba de arrancar uma campanha promocional em que o centro comercial Dolce Vita Porto oferece, às segundas-feiras, um segundo “Super Programa” na compra do primeiro. O “Super Programa” é um pacote de bilhete de cinema e jantar por oito euros, sendo que nesta campanha, válida para estudantes até ao próximo dia 26 de Novembro, é oferecido outro na compra de um destes pacotes, com o mote “Às 2ªas curte a dobrar”

Fonte.: Meio&Publicidade

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O Euro no Dolce Vita Coimbra

Venha Torcer por Portugal é o nome da campanha lançada pelo Dolce Vita Coimbra para o período do Euro 2012. O centro comercial vai ter, entre os dias 8 de Junho e 1 de Julho, transmissão de todas as partidas do Campeonato da Europa através de projecção em tela gigante, contando ainda com uma promoção especial na área da restauração, que visa premiar os visitantes que efectuem refeições das 19h às 23h. Por cada cinco jantares, será oferecida uma bola de futebol, sendo a campanha limitada aos 200 primeiros participantes.

Fonte.: Meios&Publicidade 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Dolce Vita abre espaço à criatividade publicitária

Dolce Vita Tejo assinala aniversário com a BBDO




Vive o Dolce Vita Tejo. É com este mote que acaba de arrancar a nova campanha de publicidade institucional que assinala o 3º aniversário do centro comercial e cuja criatividade esteve a cargo da BBDO. “Reforçar ainda mais a proximidade existente entre o centro comercial e a comunidade, não só ao nível físico como do ponto de vista afectivo e emocional, é um dos objectivos da nova linha de comunicação”, explica o centro em nota enviada à imprensa. A campanha marcará presença em outdoors em Lisboa, bem como em autocarros da rede Carris e empenas. Em breve será também lançado um spot publicitário na Rádio Comercial. “A pensar nos visitantes angolanos, que cada vez mais optam pelo Dolce Vita Tejo, a nova campanha estará presente também na revista Austral, publicação de bordo da TAAG”, acrescenta o mesmo comunicado.


Fonte: Meios&Publicidade 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Coca-Cola convida pessoas a serem loucas fazendo o bem


Nova campanha da marca destaca personagens reais que, de alguma forma, ajudam estranhos pelo mundo.


Coca-Cola repete a trilha sonora de seu popular vídeo das cameras de segurança – “Give a Little Bit” do Supertramp – para mostrar pessoas que ajudam e fazem o bem para completos estranhos.

Além do vídeo abaixo, a campanha intitulada “Let’s Go Crazy” apresenta cada um dos personagens em filmes separados, como a jardineira secreta, o anônimo que dá 1000 dólares por dia para algum desconhecidos nas ruas, e Jeff Waldman, que instala balanços em lugares inesperados em San Francisco.
Segundo a marca, são pessoas frequentemente chamadas de “loucas”, mas cada uma, a sua maneira, torna o mundo um pouco melhor.

fonte.: http://exame.abril.com.br/



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Leica estreia sua primeira campanha no Brasil apresentando a M-Monochrom




Camera de 8 mil dólares que só faz foto P&B é a reencarnação digital da Leica III



Apresentando a camera digital M-Monochrom, que só faz fotos em preto & branco, a Leica estreia sua primeira campanha para o mercado brasileiro.

Criado pela F/Nazca Saatchi & Saatchi e produzido pela Sentimental Filmes, o comercial – narrado em alemão – conta a história de uma Leica III que morreu nas mãos de Robert Capa durante a guerra, e retorna agora, 58 anos depois, reencarnada como M-Monochrom.

A campanha não apenas destaca a camera, como também reforça o posicionamento institucional da marca, assinando com “Toda Leica tem alma”.

No Facebook da Leica, fotógrafos como Bob Wolfenson e Marcio Scavone exibem ensaios em preto & branco feitos com o modelo, que promete resultados verdadeiramente monocromáticos e nítidos no formato digital.

Só falta lembrar o preço: 8 mil dólares, o que no Brasil deve significar pelo menos o triplo desse numeral.


Fonte.: Brainstorm9.com.br

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A criatividade latino-americana não aceita não como resposta


“O espírito da criatividade latino-americana passa por não aceitar o não como resposta, porque há milhares de possibilidades, milhares de formas de chegar ao consumidor”. Este foi o ponto de partida escolhido por Chacho Puebla, partner e director criativo da Lola Madrid, para falar sobre a influência da criatividade e atitude latino-americanas sobre criatividade popular na Europa. Num seminário que contou também com a participação de Michael Wall, CEO da Lowe+Partners, que explicou que o conceito de criatividade popular que a agência madrilena persegue se traduz em “tocar muitos e não apenas alguns”, o ex-director criativo da Leo Burnett Iberia ilustrou no Eurobest com exemplos aquilo que marca a diferença na forma como os criativos da América Latina abordam os problemas e que faz com que publicitários brasileiros e argentinos, por exemplo, dominem os trabalhos premiados em Cannes e ocupem frequentemente os lugares do top 5 mundial.



Chacho Puebla destacou o espírito por detrás das pessoas que, com a chegada da televisão por cabo à América Latina, colocavam uma forma de pudim nas antenas para conseguir captar alguns canais ou um problema de reciclagem na Guatemala associado à dificuldade financeira para construir escolas transformado num projecto de recolha que envolveu milhares de crianças para construir escolas a partir de garrafas de plástico, com custos muito reduzidos. “As pessoas não aceitam a resposta ‘não pode ser porque não tens dinheiro’”, aponta o criativo argentino, explicando que “as pessoas tentam ter aquilo que não podem ter de uma outra forma, tentam encontrar outras soluções para contornar as dificuldades com que vivem”.

Já na publicidade, Chacho Puebla recordou o exemplo do Hotel Hilton Buenos Aires, que não conseguia que muitas pessoas fossem para lá porque ficava para lá de um canal quando todos os outros hotéis ficavam do lado oposto. “Eles procuraram uma agência e diziam que precisavam de uma campanha para comunicar que estamos do outro lado, para atrair mais pessoas”, conta, explicando que a resposta da agência, depois de algum tempo para pensar, foi simplesmente “vocês não precisam de uma campanha, o que vocês precisam é de uma ponte”. Assim sendo, o hotel deu início a um movimento junto das pessoas e das autoridades locais, que acabou por colher o apoio de todos e envolver toda a cidade, e acabou por construir uma ponto a ligar os dois lados do canal. “Esta é a grande diferença entre optar por uma abordagem tradicional e procurar pensar de uma forma diferente”, afirma Puebla.

Uma característica que, na opinião de Michael Wall, CEO da Lowe+Partners, assume maior importância num clima como aquele que a Europa atravessa. “Nestes momentos de adversidade, este espírito pode ser uma ferramenta muito poderosa”, frisa o responsável, chamando a atenção para o facto de que isto “não é algo exclusivo dos latinos, faz parte de nós, do nosso instinto de sobrevivência”. Nas palavras de Michael Wall, “este espírito e a mistura desta atitude latina na Europa, transformada numa criatividade latino-europeia para além de latino-americana, pode ser muito poderosa”. Numa alusão àquilo que se passa na Europa e àquilo que a criatividade pode representar neste contexto, o CEO da Lowe+Partners recorda uma imagem icónica das confrontos em Vancouver na sequência de um jogo de hóquei, ao afirmar que esta mistura “é o casal a beijar-se no meio dos confrontos”.

Fonte.: http://www.meiosepublicidade.pt/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MEC vai dar bolsa de R$ 400 para cotista de baixa renda


Estudantes de baixa renda que ingressarem em universidades federais por meio do sistema de cotas terão direito a uma bolsa mensal de R$ 400, informou nesta terça-feira (8) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. A Lei de Cotas determina que as instituições federais reservem no mínimo 12,5% de suas vagas do próximo vestibular para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A proporção deverá chegar a 50% das vagas para esses estudantes dentro de quatro anos.


De acordo com Mercadante, a bolsa será concedida para os alunos de renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que forem matriculados em cursos com mais de cinco horas de jornada por dia. "(Esses estudantes) Terão direito a uma bolsa de R$ 400 por mês assim que entrarem na universidade durante todo o curso", disse o ministro. Em novembro, Mercadante havia anunciado uma ajuda financeira para os cotistas, nos moldes do programa Bolsa Família, mas não havia confirmado o valor na ocasião.
A Lei das Cotas estabelece que 50% das vagas reservadas para alunos de escolas públicas serão dadas a estudantes de famílias com renda per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo. As vagas dos cotistas serão preenchidas por autodeclarados pretos, pardos e indígenas, em proporção no mínimo igual à verificada no Estado da instituição, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Prêmio Caboré 2012. Conheça Os Ganhadores Do Oscar Da Publicidade Brasileira.


Na data em que é comemorado o Dia Internacional da Propaganda – 04 de Dezembro –, aconteceu em São Paulo a 33ª Edição do Prêmio Caboré, que desde 1980 premia os principais profissionais da propaganda, agências e empresários.
O evento aconteceu no Credcard Hall e foi agraciado com a presença de especialistas e representantes ligados ao meio da comunicação.


Conheça a lista dos vencedores, eleitos pelos assinantes do jornal Meio & Mensagem e também por meio de votação online.

Dirigente o Empresário da Indústria da Comunicação
Sérgio Amado – Presidente da Oligvy
Campeões da Mídia
Profissional de Veículo: Fred Muller, da Globosat
Mídia Impressa: O Globo
Mídia Eletrônica: SporTV
Profissionais de Agências
Profissional de Atendimento: Alexandre Grymberg, da NBS
Profissional de Planejamento: Ken Fujioka, da Loducca
Profissional de Mídia: empate entre Alexandre Ugadin, da Giovanni+DraftFCB e Fabio Freitas, da Africa Rio
Profissional de Criação: João Livi, da Talent
Os melhores de produção e serviços
Produção Publicitária: Mixer
Serviço Especializado: Time For Fun
Os talentos do marketing
Profissional de Marketing: Roni Cunha Bueno, ex-Netshoes
Anunciante: Visa
Agência do Ano: Africa

Fonte.: Meio&Mensagem
Acesse.: http://vitaminapublicitaria.com.br/propaganda/premio-cabore-2012-conheca-os-ganhadores-do-oscar-da-publicidade-brasileira/