Considerando nossa média e os clássicos da leitura do século XIX a XX, temos leitores experientes o bastante para a leitura de Machado de Assis? Temos leitores apaixonados dispostos à leitura de Eça de Queirós? Ou almas sensíveis para Carlos Drummond de Andrade?
Ler é embarcar em um mundo fictício cocriado pelo leitor,
assinado pelo autor, seu poder atua na vida das pessoas de forma misteriosa,
mas antes de embarcar nesse navio de fantasia é preciso que alguém nos carregue
pela mão (até a livraria de preferência) e nos diga o que e como ler. Esse
alguém pode ser os pais, avós, tios, professores... qualquer um que esteja
disposto a ensinar os primeiros passos para voar no incrível balão da
imaginação.
Podemos comparar a leitura a um jogo em que precisamos passar de
fase em fase para conquistar mais experiência e ficar pronto para as fases mais
complexas, só que além dessa experiência é possível obter mais conhecimento,
criatividade, habilidade de raciocínio, enfim uma infinita lista de habilidades
e vantagens que não caberiam neste artigo.
Todas as crianças deveriam ter a oportunidade de ler: Sítio do
Pica Pau Amarelo, As Aventuras de Tom Sawyer, Alice no País das Maravilhas, Os
clássico da literatura infanto-juvenil – aquela série de livros capa dura colorida
dos anos 1970 – todos esses e muitos outros estimulam o gosto pela leitura. Ou
mesmo as histórias românticas e adoçadas de Pedro Bandeira.
Fonte.: Obvious
Fonte.: Obvious
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