Ícone dos games dos anos 80, o Pac-man conquistou um vasto público com sua jogabilidade simples e sem a violência comum nas plataformas árcades da época.
Seu modo de jogar é fácil de entender, mas dependendo do nível que joga não é tão fácil de aplicar... Ele está preso a um labirinto, correndo pelos corredores abrindo e fechando a boca comendo as pastilhas pelo caminho e fugindo de quatro fantasmas que o perseguem. Ele pode se virar caçador e inverter a perseguição se se alimentar de pílulas maiores, mas o efeito é temporário... Ao comer a última pílula, vence o jogo, ao ser encostado por um fantasma, subtrai-se uma vida.
O seu formato redondo deve-se a uma inspiração de Tohru Iwatani ao ver uma pizza com um pedaço faltando. Tohru desenvolveu o sistema e o nomeu de Puck-man, do japonês paku-paku “a boca de alguém a abrir-se e a fechar-se”. Assim foi lançada a primeira versão. Mas havia algo a ser corrigido: se por uma brincadeira substituíssem o “p” pelo “f”, não seria legal para a Namco. Pessoas que querem criticar coisas que não existem e colocando sentidos pervertidos na onde não há sempre existem e chamariam a atenção da Namco. A evitar esse incomodo a empresa renomeou o jogo e seu protagonista para Pac-man.
Há também outros personagens, a Mrs. Pac-Man (igual ao Pac-Man, mas tem batom nos lábios), Pac-Man Jr. (tem um chapéu com uma hélice embutida) e os quatro fantasmas Blinky, Pinky, Inky e Clyde).
Da lista que apresentei no posto sobre o Link, o Pac-Man está em 6º lugar.
Essa pizza esfomeada ganhou até desenho animado por Hanna-Barbera. Aqui no Brasil pela Bandeirantes em 1987, chamavasse “Comilão” e o personagem central tinha um chapéu de Indiana Jones.
Mesmo mudando o nome, os críticos reclamavam sobre o próprio jogo. Diziam que as crianças quando crescessem correriam em salas escuras, correria pílulas e escutando músicas eletrônicas repetitivas. Isso ocorre, mas não é culpa dele, eu acho...
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Entrevista para o charges
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Por Lucas Mendes Rodrigues
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